Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes. (Jeremias 33:03)

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Auto ajuda ou comunhão com Deus?


Nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo. 1 João 1.3
Mais importante que regras de auto ajuda é a comunhão com Deus.
Enquanto a auto ajuda é um exercício mental, a comunhão com Deus é um exercício espiritual.
Na primeira, Deus é um figurante, quando necessário; na segunda, ele é o centro de tudo.
O relacionamento entre pais e filhos, entre marido e mulher, entre amigos verdadeiros, é de suma importância. Porém nada é mais sublime do que a comunhão com Deus, pois é o relacionamento da criatura com o Criador.
A comunhão com Deus começa quando o buscamos com toda a sinceridade e todo o afinco, por meio da fé.
Vai se firmando e se mantendo com exercícios devocionais, como a leitura meditativa das Escrituras Sagradas e a oração.
Além do valor intrínseco da Palavra, o Espírito Santo se serve dela para produzir em nós alegria, amor, certeza, consolo, entusiasmo, esperança, paz de espírito, segurança e vigor.
A oração completa o que a leitura das Escrituras começa a fazer.
Ela promove a comunhão com Deus porque orar é entrar no Santo dos santos para colocar-se na presença do próprio Deus em espírito, valendo-se do sacrifício vicário de Cristo, e falar com ele com toda a liberdade.
Outro elemento central na construção e permanência da comunhão com Deus é a igualdade de objetivos e de comportamento. Daí a pergunta: “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (Am 3.3).
Precisamos ser santos porque ele é santo (1Pe 1.15-16).